sábado, 12 de agosto de 2017

Cabe a nós, eleitores, mudarmos a política e o Brasil, derrotando nas urnas os corruptos nas eleições de 2018

Se o país depender do Judiciário para limpar a vida pública de políticos corruptos, é bom tirarmos o cavalo da chuva.

Quando vemos pilantras como Maluf, Lula, Renan, Aécio e tantos outros ainda ocupando cadeiras na Câmara, no Senado ou mesmo descaradamente insinuando uma candidatura à presidência da República, como o faz Lula, o mais célebre dos corruptos nacionais, só nos resta buscar opções que levem à derrota os quadrilheiros que há tantos anos assaltam os nossos bolsos. Impunemente.

Porque, se dependermos da Justiça, essas figuras abjetas continuarão na vida pública enquanto assim o desejarem.

A Justiça brasileira dá exemplos sugestivos de que se lixa para a ética, para a moralidade. Haja vista algumas arengas registradas entre ministros do Supremo Tribunal Federal, desde o julgamento do Mensalão de Lula.

Julgamento que mandou para o xilindró banqueiros, marqueteiros e lobistas com penas pesadas e emitiu penas leves aos verdadeiros protagonistas do crime, Dirceu, Genoino e Delúbio.

Lula, o chefe da organização criminosa, sequer foi processado. Senha que o estimulou montar o maior esquema de corrupção jamais visto no planeta, o Petrolão.

Então, se queremos melhorar o Brasil, e não há outro caminho, a saída é tirar os corruptos da vida pública.

E o símbolo da bandalheira é o elenco de corruptos - Lula, Renan, Aécio, Maluf... - que enoja os brasileiros de bem que trabalham e pagam impostos.

Desprezo aos corruptos.