terça-feira, 15 de agosto de 2017

Governo amplia rombo fiscal, adia reajustes de servidores e limita salários

Com Estadão Conteúdo


A equipe econômica do governo anuncia a revisão da meta fiscal para este ano e para o próximo. Os déficits inicialmente seriam de R$ 139 bilhões em 2017 e R$ 129 bilhões em 2018.

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  • 20h37
    15/08/2017
    O ministro da Fazenda nega que alas do governo defenderam metas de déficits maiores: "Não há vitórias e derrotas dentro do governo, porque não houve disputas"
  • 20h36
    15/08/2017
    Meirelles: S&P divulgou revisão da nota do Brasil e reafirma o rating
  • 20h34
    15/08/2017
    Dyogo: Com mudança de meta, é possível haver R$ 8 bilhões de descontingenciamento em 2017
  • 20h32
    15/08/2017
    Ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) durante coletiva de anuncio de mudança da Meta. no Ministério da Fazenda,  em Brasília. Foto: André Dusek/Estadão
    André Dusek/Estadão
  • 20h30
    15/08/2017
    Meirelles: Somos responsáveis e realistas e consideramos que revisão decorre da inflação
  • 20h28
    15/08/2017
    A definição da meta de déficit fiscal para 2017 e 2018 escancarou não apenas a queda de braço entre o núcleo político do governo e a equipe econômica como críticas diretas ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Alvo do conhecido "fogo amigo", Meirelles queria aumentar impostos para elevar a arrecadação, diminuindo o rombo nas contas públicas, mas perdeu a briga no Palácio do Planalto. Leia mais
  • 20h26
    15/08/2017
    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 15, que, na atual situação do Brasil, o governo não tinha outra saída, senão revisar a meta fiscal para aumentar a previsão de déficit nas contas públicas deste ano de até R$ 139 bilhões para até R$ 159 bilhões. Leia mais
  • 20h21
    15/08/2017
    'Aprovar reforma da Previdência é fundamental', diz Meirelles em coletiva. Foto: André Dusek/Estadão

    André Dusek/Estadão
  • 20h19
    15/08/2017
    Meirelles: Não haverá aumento de impostos para a população em geral

  • 20h18
    15/08/2017
    Meirelles: Quase 80% do orçamento são despesas obrigatórias, a previdência é a maior de todas. A reforma da Previdência volta a discussão em setembro e tem chances de ser aprovada 

  • 20h16
    15/08/2017
    Dyogo: Todas as medidas dependem de aprovação pelo Congresso
  • 20h15
    15/08/2017
    Dyogo: Propomos a redução dos salários iniciais de todas as carreiras. A progressão de carreira passará de cerca de 12 níveis para 30 níveis. O profissional irá levar mais tempo para chegar ao topo da carreira. A redução do custo com servidor pode chegar a 70%
  • 20h12
    15/08/2017
    Dyogo: Vamos limitar auxílio moradia para limite máximo de 4 anos, o que irá gerar uma economia de R$ 35 milhões

  • 20h10
    15/08/2017
    Dyogo: Vamos adotar teto remuneratório para todos os poderes, com impacto de R$ 725 milhões

  • 20h09
    15/08/2017
    Dyogo: Os reajustes já concedidos aos servidores civis do Executivo serão postergados para 2019. O impacto do adiamento será de R$ 5,1 bilhões.  Algumas categorias tinham reajustes para janeiro e outras para agosto; o adiamento será de 12 meses