A equipe econômica do governo anuncia a revisão da meta fiscal para este ano e para o próximo. Os déficits inicialmente seriam de R$ 139 bilhões em 2017 e R$ 129 bilhões em 2018.
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ATUALIZAR- 20h3715/08/2017O ministro da Fazenda nega que alas do governo defenderam metas de déficits maiores: "Não há vitórias e derrotas dentro do governo, porque não houve disputas"
- 20h3615/08/2017Meirelles: S&P divulgou revisão da nota do Brasil e reafirma o rating
- 20h3415/08/2017Dyogo: Com mudança de meta, é possível haver R$ 8 bilhões de descontingenciamento em 2017
- 20h3215/08/2017Ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) durante coletiva de anuncio de mudança da Meta. no Ministério da Fazenda, em Brasília. Foto: André Dusek/Estadão
- 20h3015/08/2017Meirelles: Somos responsáveis e realistas e consideramos que revisão decorre da inflação
- 20h2815/08/2017A definição da meta de déficit fiscal para 2017 e 2018 escancarou não apenas a queda de braço entre o núcleo político do governo e a equipe econômica como críticas diretas ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Alvo do conhecido "fogo amigo", Meirelles queria aumentar impostos para elevar a arrecadação, diminuindo o rombo nas contas públicas, mas perdeu a briga no Palácio do Planalto. Leia mais
- 20h2615/08/2017O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 15, que, na atual situação do Brasil, o governo não tinha outra saída, senão revisar a meta fiscal para aumentar a previsão de déficit nas contas públicas deste ano de até R$ 139 bilhões para até R$ 159 bilhões. Leia mais
- 20h2115/08/2017'Aprovar reforma da Previdência é fundamental', diz Meirelles em coletiva. Foto: André Dusek/Estadão
- 20h1915/08/2017Meirelles: Não haverá aumento de impostos para a população em geral
- 20h1815/08/2017Meirelles: Quase 80% do orçamento são despesas obrigatórias, a previdência é a maior de todas. A reforma da Previdência volta a discussão em setembro e tem chances de ser aprovada
- 20h1615/08/2017Dyogo: Todas as medidas dependem de aprovação pelo Congresso
- 20h1515/08/2017Dyogo: Propomos a redução dos salários iniciais de todas as carreiras. A progressão de carreira passará de cerca de 12 níveis para 30 níveis. O profissional irá levar mais tempo para chegar ao topo da carreira. A redução do custo com servidor pode chegar a 70%
- 20h1215/08/2017Dyogo: Vamos limitar auxílio moradia para limite máximo de 4 anos, o que irá gerar uma economia de R$ 35 milhões
- 20h1015/08/2017Dyogo: Vamos adotar teto remuneratório para todos os poderes, com impacto de R$ 725 milhões
- 20h0915/08/2017Dyogo: Os reajustes já concedidos aos servidores civis do Executivo serão postergados para 2019. O impacto do adiamento será de R$ 5,1 bilhões. Algumas categorias tinham reajustes para janeiro e outras para agosto; o adiamento será de 12 meses