O Globo
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira uma nova estratégia espacial em que autoriza a Nasa levar astronautas de volta à Lua, e em seguida, a Marte. Trump declarou que durante uma breve cerimônia de assinatura da Casa Branca que 'este é o primeiro passo para estabelecer uma base na Lua para uma eventual missão em Marte e talvez um dia a outros mundos'.
Segundo a Reuters, o porta-voz da Casa Branca, Hogan Gidley, disse que Trump está pronto para firmar a "Space Policy Directive 1", que ordena que a Nasa lidere um programa espacial inovador para fazer os astronautas norte-americanos pisarem na Lua e também no planeta vermelho.
A última missão que levou astronautas para a Lua foi a Apollo 17, em 1972, na qual Eugene Cernan e Harrison Schmitt passaram 75 horas sobre a superfície lunar. Foi a sexta e última missão. As viagens foram interrompidas por causa de seu elevado custo.
Em 2004, o então presidente dos EUA, o republicano George W. Bush, pediu para enviar missões de astronauta para a Lua entre 2015 e 2020. Mas em 2010, Obama cancelou esse programa e envolveu todos os esforços para enviar para Marte, algo que ele confiava poderia acontecer antes de 2030.
A NASA estimou em 2005 que retornar à lua poderia custar 100 mil milhões de dólares. Em sua proposta de orçamento para 2018, Trump salvou a NASA dos cortes para outros órgãos científicos e ofereceu um montante muito semelhante aos 19 mil milhões recebidos no último ano de Obama, que é menos de 1% do orçamento total do Governo federal.
Segundo a Reuters, o porta-voz da Casa Branca, Hogan Gidley, disse que Trump está pronto para firmar a "Space Policy Directive 1", que ordena que a Nasa lidere um programa espacial inovador para fazer os astronautas norte-americanos pisarem na Lua e também no planeta vermelho.
A última missão que levou astronautas para a Lua foi a Apollo 17, em 1972, na qual Eugene Cernan e Harrison Schmitt passaram 75 horas sobre a superfície lunar. Foi a sexta e última missão. As viagens foram interrompidas por causa de seu elevado custo.
Em 2004, o então presidente dos EUA, o republicano George W. Bush, pediu para enviar missões de astronauta para a Lua entre 2015 e 2020. Mas em 2010, Obama cancelou esse programa e envolveu todos os esforços para enviar para Marte, algo que ele confiava poderia acontecer antes de 2030.
A NASA estimou em 2005 que retornar à lua poderia custar 100 mil milhões de dólares. Em sua proposta de orçamento para 2018, Trump salvou a NASA dos cortes para outros órgãos científicos e ofereceu um montante muito semelhante aos 19 mil milhões recebidos no último ano de Obama, que é menos de 1% do orçamento total do Governo federal.
