sexta-feira, 26 de abril de 2024

IBGE desmente lorota lacradora de Marina Silva

 

Dados do IBGE desmentem lorota de Marina Silva


Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos para impactar plateias, mesmo com danos à imagem do Brasil, a ministra do Meio Ambiente disse ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), no Fórum Econômico de Davos, em janeiro de 2023, que haveria “120 milhões passando fome” no Brasil. A mentira foi desmascarada nesta quarta (25) pelo Pnad, estudo do IBGE divulgado quinze meses depois.

O número correto

A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, aponta 7,4 milhões de famílias sob insegurança alimentar moderada ou grave.

90 milhões a menos

Considerando a média familiar de quatro membros, estão em situação de pobreza, incluindo os totalmente miseráveis, 29,6 milhões de pessoas.

Deu em nada

A fake news rendeu até convite ignorado por Marina Silva para depor na Câmara. Não deu as caras. E a mentira não foi retirada.

Difamação é praxe

Queimar o filme do Brasil no exterior é método no governo Lula. O petista Jorge Viana, diretor da Apex, em viagem à China, atacou o agronegócio.

Diário do Poder

Brasil Paralelo - 1984 - A DISTOPIA DE GEORGE ORWELL EXPLICADA

Primeira dama do PT, Janja tenta passar pano para o filho do ex-presidiário Lula, mas só piora as coisas!

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Facção do STF dá prêmio para jornalistas que mais elogiaram o STF e adivinha quem ganhou!

Fernão Lara Resende - 'Um Pingo de Liberdade'

'Oeste Sem Filtro' - Augusto Nunes, Silvio Navarro, Adalberto Piotto, Rodrigo Constantino e Paula Leal comentam reunião de facção do 'cartel Lula-STF' em Londres. Eles tentam explicar a ditadura que instalaram no Brasil e que escandaliza o mundo civilizado

'Um prêmio merecido', diz Rodrigo Constantino

 

Ministros do STF durante lançamento do prêmio, em setembro do ano passado.| Foto: Divulgação/STF


"Deputada bolsonarista faz fala xenofóbica ao comparar SC com o Maranhão: 'Tem mais gente no Bolsa Família que CLT'". Essa é a manchete do Globo, que tinha o seguinte subtítulo: "O comentário preconceituoso de Júlia Zanatta (PL-SC) foi rebatido no colegiado da CCJ". Fala xenófoba? Comentário preconceituoso? Mas não é apenas... um dado?

Barbara, do canal TeAtualizei, comentou: "A realidade é ofensiva. Reescreva-a". E esse parece ser o mote da velha imprensa, em especial a mais esforçada de todas em "empurrar a história". Trocam-se os fatos por narrativas. Se a realidade vai contra a ideologia, pior para ela. O objetivo não é retratar da forma mais fiel possível o mundo, fazer jornalismo, mas sim "mudar a história".


O STF vai julgar quem está fazendo "jornalismo" satisfatório agora? Como ficaria a imparcialidade na hora de cobrir... o próprio Poder Judiciário?


No caso do bolsonarismo, essa substituição da cobertura mais imparcial por uma militância partidária atingiu patamares bem toscos. Colunistas como Miriam Leitão viraram "memes" ambulantes, com piadas prontas ao tentar aliviar a barra do petismo e demonizar seu maior adversário. A apresentadora Daniela Lima vai na mesma linha.

Por isso ninguém ficou chocado com a descoberta de que a TV Globo e a Globo News venceram o Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário. Que o Poder Judiciário tenha um prêmio desses já é coisa um tanto surreal, digna de distopias totalitárias. O STF vai julgar quem está fazendo "jornalismo" satisfatório agora? Como ficaria a imparcialidade na hora de cobrir... o próprio Poder Judiciário?

Parece tudo um grande deboche, um escárnio, um acinte. Ministros supremos rasgam a Constituição da qual deveriam ser os guardiões, e militantes disfarçados de jornalistas aplaudem e chancelam o abuso de poder em nome do combate às Fake News, ao discurso de ódio e ao golpismo fascista. É tudo tão patético que até seria cômico, não fosse tão trágico para a democracia que alegam defender.

Mas uma coisa devemos admitir: o tal prêmio é merecido mesmo! Afinal, os magistrados ativistas devem reconhecer o empenho dos veículos de comunicação ao defender o indefensável. Fosse na antiga União Soviética, o Pravda seria o vencedor deste prêmio. Fosse em Cuba, o Granma. É justo, portanto, que a Globo seja a vencedora no Brasil...



Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo